terça-feira, 28 de agosto de 2012

Inovações tecnológicas para educação - Grupo Cequipel

Os recursos usados na tarefa de educar tem avançado muito nos últimos anos. Lápis e cadernos dão lugar a pendrives, o quadro negro se transforma em uma lousa digital, e a matéria está toda dentro do computador, na internet. Um cenário que parecia futurista já é realidade em muitas escolas e projetos de inclusão digital pelo Brasil afora.

Oppitz Soluções Tecnológicas apresenta as carteiras informatizadas individuais, monitores educacionais e lousas digitais, que já estão sendo utilizadas em escolas públicas e particulares de vários estados brasileiros. Os produtos são fabricados na matriz (Cequipel ) do grupo em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Mauricio Oppitz, diretor comercial da empresa comenta que "as carteiras informatizadas promovem a inclusão digital das escolas e alunos de maneira inteligente, proporcionando maior interatividade na sala de aula e como são produzidas ergonomicamente, se ajustam de maneira adequada a todos os alunos, visando a saúde e bem estar dos mesmos".


Terminais de Autoatendimento Oppitz

Desenvolvido para disponibilizar informações de forma fácil e intuitiva. Resultado da integração de tecnologias com design inovador.
QUANDO UTILIZAR?
Sempre que houver necessidade de colocar de forma autônoma a informação a um público-alvo.
ONDE UTILIZAR?
Geralmente em lugares onde há um tráfego intenso de pessoas. Podem ser instalados em fábricas, aeroportos, shoppings, lojas, repartições, hospitais, escolas, universidades, tribunais, empresas públicas ou privadas.
PORQUE FORAM DESENVOLVIDOS?
Para atender empresas que necessitem de um computador em local público com segurança do hardware e design moderno, agregando grande valor à marca do cliente.

MODELOS
Série 1000 - Com dimensões mais robustas, para quem precisa de impressora de grande porte ou gabinete convencional.
Série 3000 - Indicado para aplicações que requeiram impressões laser em formato A4, além da impressão térmica de 80 mm. Acomoda em seu interior uma variedade de impressoras á laser com dispensador de papel traseiro.



Slim 1000 - Com design inovador, pequenas dimensões, indicado para aplicações touch-screen.




Slim 2000 - Terminal de Auto Atendimento com pequenas dimensões, indicado para ambientes sofisticados.




Lousas Digitais R$ 5,5 bilhões para dez anos


Touch board

The electronic blackboard

As escolas estaduais de São Paulo vão contar com lousas digitais em todas as salas. De acordo com o secretário de Educação Herman Voorwald, o governo vai lançar nos próximos dias uma parceria público-privada de R$ 5,5 bilhões para dez anos. A distribuição de tablets também está prevista.

Segundo Voorwald, uma das propostas é ter, nas salas de aula, carrinhos em que os tablets estejam disponíveis para os alunos que poderão usá-los e, depois, guardá-los. A iniciativa da pasta foi anunciada poucas semanas depois de o Ministério da Educação (MEC) afirmar que, até o fim deste ano, todos os professores de ensino médio das escolas públicas do País terão tablets.

Esse equipamento é utilizado como se fossem os clics do mouse em uma tela de computador gigante, ou como uma caneta escrevendo sobre o quadro: os movimentos da caneta são enviados a um computador que os transforma em imagens projetadas no quadro.

A caneta interage com qualquer programa de computador e conta também com softwares para desenvolvimento, organização e comunicação das disciplinas a serem lecionadas. O que torna o touch board interativo é o fato de que, a qualquer momento, através da sugestão de um aluno ou de um insight do professor, a aula pode ter um enriquecimento, pois está em constante acesso à internet e à infinita disposição de informações da rede.


Na proposta do MEC, os equipamentos terão material didático para melhorar o conteúdo das aulas. O ministério prevê a compra de até 598.402 tablets. Para especialistas, o uso da tecnologia na Educação é positivo, mas depende de preparo. "Uma lousa digital não garante aula melhor. O professor precisa ter clareza das possibilidades dessa ferramenta", afirma Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Rosa Maria Farah, do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática da PUC-SP, destaca que a tecnologia pode empolgar os alunos. "Gera motivação nos jovens."

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)

Prêmio Salão Design - Casa Vogue

Durante a Casa Brasil, aconteceu a cerimônia de entrega do prêmio Salão Design 2011, promovido pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis), no Rio Grande do Sul.




Neste ano, foram escolhidos 31 projetos nas modalidades estudante, profissional e indústria, de 1.105 trabalhos inscritos, vindos de 18 países. Os projetos concorreram nas categorias Acessórios Domésticos, Iluminação, Móveis Residenciais, Móveis Institucionais e na categoria temática chamada Design de Superfície Aplicado ao Mobiliário. Os finalistas foram avaliados por importantes figuras do design, como o argentino Eduardo Naso, professor titular de desenho industrial na Faculdade de Belas Artes da Universidade Nacional de La Plata e pelo arquiteto e urbanista carioca Leonardo Lattavo, mestre em arquitetura na University College of London.


Para Maria Helena Estrada, presidente do júri, "a grande surpresa nessa edição foi o não predomínio de forma absoluta de madeira, que cede lugar ao acrílico e ao metal". Ela ainda acrescenta: "Do ponto de vista da tecnologia, não apareceram grandes avanços, o low-techpredomina".



A carteira informatizada modelo Desk One da Oppitz Soluções Tecnológicas, braço tecnológico do Grupo Cequipel, conquista o Prêmio Salão Design Casa Brasil 2011 na categoria Móveis Institucionais/Indústria. Para Mauricio Oppitz, diretor da empresa e criador das carteiras informatizadas, os diferenciais do produto são inúmeros. A Oppitz estima que uma carteira informatizada possa substituir nove ou mais equipamentos portáteis (laptops e tablets, também cotados pelos governos para o processo de inclusão digital).



Uma carteira atende estudantes dos três turnos, e deve durar no mínimo três vezes mais que um equipamento portátil – a vida útil de uma carteira pode chegar a 10 anos, apenas com upgrades em peças de fácil reposição; o que resulta também em um planeta com muito menos poluição tecnológica.


"Com o computador permanecendo dentro da sala de aula, elimina-se o incômodo do leva e traz dos computadores portáteis. Isso traz mais segurança aos alunos e professores, que não precisam transitar com equipamentos de valor. O aluno pode levar para casa apenas um pen drive, com toda a lição, ou acessar o conteúdo da aula de outro computador. As carteiras ainda permitem uma maior integração entre os alunos e o professor; possuem um consumo de energia 88% menor do que os computadores convencionais e ainda podem ser considerados anti-furto, por estarem acoplados a um móvel especialmente projetado. Ou seja, é mais economia para governos e instituições, e ergonomia para os alunos", afirma Maurício Oppitz.



Os estudos e produtos apresentados pela Oppitz, no Brasil, já chamam a atenção de diversos países. Na cidade de Arajuno, no Equador, por exemplo, crianças de uma comunidade indígena já usufruem da tecnologia das carteiras Desk One. Na cidade de Bogotá, capital da Colômbia, os alunos do colégio Liceo Americano também utilizam as carteiras informatizadas.